Os pesquisadores imprimiram um tecido feito de proteína na membrana de silicone, que se assemelhava à arquitetura de um músculo animal real.O padrão proteico serviu como um mapa para o crescimento e organização para o tecido, que manteve a habilidade de contração - resultando em um músculo pulsante.
A criação foi apelidada de Medusoid. Os pesquisadores ressaltam que o movimento de pulsação da água-viva imitam a pulsação do coração humano, e pode levar à criação de marcapassos feitos de elementos biológicos. John Dabiri, professor de Aeronautica e Bioengenharia na Caltech, disse:
"Estamos re-imaginando o quanto nós podemos fazer em termos de biologia sintética. Muitos trabalhos atualmente são feitos para estruturar moléculas, mas há muito pouco esforço para estruturar organismos. Acredito que isso é um bom vislumbre do futuro da re-engenharia de organismos inteiros"
https://youtu.be/2spbFpzyiJ0
Dabiri continua:
"Eu estou agradavelmente surpreso com como nós estamos chegando perto de acertar a performance biológica natural, mas também estamos achando formas de melhorar a performance natural. O processo de evolução perdeu muitas boas saídas".
Pois é, essa última declaração parece que saiu direto de um filme de terror, Victor Frankenstein style total. "Evolução não é boa o bastante. Nós faremos melhor!" *risada maníaca e raios ao fundo*
Os pesquisadores pretendem adicionar um cérebro rudimentar e capacidades de se alimentar aos Medusoids, assim eles podem viver por anos no mundo lá fora. Pode não ser o começo do apocalipse zumbi, mas certamente alguma coisa na linha de Aranhas Malditas, talvez?
Fonte: ZRS
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